domingo, 21 de outubro de 2012



Nos vivemos em um grande grupo chamado sociedade, onde existem normas e regras para se viver em comunidade. Em qualquer desvio de conduta o individuo é privado do direito de viver dentro dele. É muito discutida a ideia de grupos dentro das empresas, no entanto, toda empresa é dividida por setores e por sua vez sao reconhecidos como grupos formais, e ainda existem os informais que são formados paralelamente aos da empresa pelos funcionarios, nesse contexto, quero resaltar que mesmo que um fincionario queira se empenhar e correr atraz dos seus objetivos ele pode ser sufocado pelos demais para apressar ou diminuir o seu ritimo, tendo como ameaça a punição de não participar mais dele.
Para CHIAVENATO:
Comportamento do individuo se apóia totalmente no grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente como indivíduos, mas como membros de grupos. A qualquer desvio das normas grupais o trabalhador sofre punições sociais ou morais dos colegas, no intuito de se ajustar aos padrões do grupo. Enquanto os padrões do grupo permanecem imutáveis, o individuo resistirá às mudanças para não se afastar deles.
De acordo com a experiência de Hawthorne:
[...] o nível de produção não é determinado pela capacidade física do empregado (como afirmativa a teoria clássica), mas por normas sociais e expectativas grupais. É a capacidade social ou modo como ele se relaciona com o grupo que determina o seu nível de competência e eficiência e não a sua capacidade de executar movimentos eficientes dentro do tempo estabelecido. Quanto maior a integração social no grupo de trabalho, tanto maior a disposição de produzir. Se o empregado apresentar excelentes condições físicas e fisiológicas para o trabalho e não estiver socialmente integrado, sua eficiência sofrerá a influencia de seu desajuste social.

Alex Alves

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